PRECONCEITO – Collor ridiculariza homossexuais que pedem “Bolsonaro, não”

Que o senador e ex-presidente impeachmado Fernando Collor está com medo de não se reeleger ano que vem todo mundo já sabe.

Basta olhar o grupo de comunicação Arnon de Mello, que está em recuperação judicial, à beira da falência. Lá, os profissionais da imprensa estão sendo obrigados a encontrar todos os dias pautas contra o governador Renan Filho.

O desespero é tanto que Collor fez de tudo para se aproximar do atual presidente do Brasil. Vendo as coisas se complicando para o seu lado, Bolsonaro aceitou o apoio de Collor, assim como do Centrão.

Um gesto da “nova política”, como Bolsonaro tanto prometeu aos eleitores. Agora, Collor, para passar uma boa imagem ao presidente, começou a satirizar os movimentos que protestam contra o governo federal.

O senador postou nas redes sociais um vídeo de um grupo de homossexuais afeminados cantando “Bolsonaro, não”. O vídeo não trata apenas de um protesto em si, mas de uma sátira de uma brincadeira de criança.

Vale lembrar que no Brasil, não importa a cor, condição sexual e religiosidade. Todos pagam impostos e são iguais perante a lei. “Pressão está crescendo. Agora cai!”, disse ironizando. Ser intolerante e fazer comentários jocosos, pelo jeito, é a melhor forma de se mostrar útil para Bolsonaro.

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