À imprensa, a Prefeitura de Maceió informou, em dezembro que, com a decisão judicial, o trâmite burocrático do processo licitatório terá continuidade. “No entanto, ainda não há previsão de conclusão. Outras etapas da licitação devem ser cumpridas, conforme prevê o edital, para que a contratação de fato seja assinada”, frisou via assessoria.
Como provas, prints de conversas entre o próprio dono da empresa com agentes públicos. O assunto: cobrança para contratação. O fato também envolve outras prefeituras. O contrato de lixo renderia uma propina mensal de R$ 100 mil de quem aceitasse o acordo. A denúncia fora assinada por representantes do MP e também da Polícia Federal.
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e os Caras Pintadas decidiram na manhã de hoje, 8, dar o prazo de 15 dias para que o Prefeitura de Maceió com a Procuradoria Geral do Município tome as devidas providencias para excluir a “empresa bichada” da licitação de lixo de Maceió.
Passado o prazo de 15 dias se não for tomado nenhuma providência, as referidas entidades entrarão com as devidas ação do Ministério Público do Estado de Alagoas e no Ministério de Contas do Estado de Alagoas.