A notícia de que o relatório dos pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) sobre o bairro do Pinheiro, em Maceió, poderia ter sua divulgação adiada foi o principal tema na sessão da Câmara de quinta-feira (25).
Também na manhã desta quinta-feira (25), moradores do Pinheiro e bairros vizinhos realizaram um protesto na Avenida Moreira e Silva, no Farol, em frente à Praça do Centenário. Os manifestantes pediam a divulgação do relatório final da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) sobre as rachaduras e afundamento do solo.
Francisco Sales pediu que a CPRM fosse responsável com a divulgação da data limite que deram, dia 30 deste mês. “Queremos saber as causas e o que fazer para resolver”, finalizou.
Quem também se posicionou sobre o assunto foi Ana Hora, que diz saber que este é um laudo parcial mas que ”as informações são de suma importância para trazer esclarecimentos e satisfação para essas famílias que estão angustiadas”.
No início da semana, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) informou que mais de 50 técnicos estão ajudando no relatório que deve apontar as origens das rachaduras nos bairros Pinheiro, Bebedouro e Mutange, em Maceió.
