Uma matéria do jornal O Globo evidenciou no último fim de semana que o senador Renan Calheiros (MDB), estaria sendo investigado pela Polícia Federal, que está rastreando propina pna Suíça e o acusação de corrupção.
O valor seria de um depósito de US$ 3 milhões, que teria sido feito por lobistas em contas bancárias na Suíça e se trata de um suposto acerto de propina com políticos do MDB, que envolveria o senador Jader Barbalho (PA), e o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau.
A PF também apontou indícios de envolvimento do deputado federal Aníbal Gomes (MDB-CE) e de seu ex-assessor Luís Carlos Batista Sá.
Por outro lado, o senador, que passa por um tratamento de saúde num hospital, desabafou nas redes sociais sobre a acusação.
“Continuo aqui no hospital, mas essa gente não para! A Matéria faz ilações sobre ligações minhas com Walter Faria, que não conheço; com Bruno Luz, que também não conheço; e com Jorge Luz, que encontrei uma vez há mais de 20 anos”, disse.
Na nota ele conta ainda que a delegada diz que não há provas contra ele e que o caso está ainda em esfera “indiciária”.
“Nunca tive negócios com essa corja e nem com ninguém. Portanto, a chance de provarem que alguma vez me envolvi com falcatruas é zero!”, finalizou
