O ex-deputado João Neto que presidiu a Assembleia Legislativa, foi denunciado nos anos 2000 pelo Ministério Público Estadual numa Ação Civil Pública por Improbidade.
Ele era apontado como o responsável por conceder descontos indevidos nos salários dos servidores; pagamentos maiores a servidores comissionados; ausência de descontos do IRPF e contribuição previdenciária além de pagamentos a servidores fantasmas.
No último dia 31 de outubro, a justiça o condenou ao ressarcimento integral dos danos causados ao erário estadual; perda da função pública que estiver exercendo; suspensão de direitos políticos por 8 anos; pagamento de multa civil no valor de 40 vezes o subsídio atual de deputado e proibição de contratar com poder público.