Erivaldo Mandú é acusado de perseguir servidores municipais

A péssima índole do prefeito Eri­val­do de Melo Lima, popularmente conhecido como Erivaldo Mandú, já é conhecida pe­la população de Mata Grande. Ele, com o seu comparsa, o presidente da Câmara Mu­nicipal de Mata Grande, Rodolfo Izi­do­ro, colocou o Município no sentido con­trário do desenvolvimento, gerando um caos nas prestações de contas da ci­da­de.

Erivaldo e Rodolfo têm usado a máquina pública para contratar e perseguir servidores de Mata Grande para que estes ‘larguem’ o serviço público para trabalhem durante expediente para candidatos a deputado estadual e federal indicados por eles.

Os servidores que têm se negado a par­ticipar desta trama armada, pelo chefe do executivo municipal e pelo presidente le­gislativo, têm sofrido perseguições e ameaças.

O sistema de compra de voto desen­vol­­vido por eles recebeu o nome de “Men­salinho Mata-Grandense”. O prefeito pagava mensalmente o valor de R$ 7 mil aos seus correligionários para cometer os desmandos orquestrados por ele.

Vale ressaltar que Mandú já foi afastado do cargo e preso por determinação do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) por oferecer e prometer vantagem indevida a funcionários públicos, para que praticassem, omitissem ou retardassem atos de ofício. O prefeito ainda responde a inúmeros processos por uso improbidade administrativa.

 

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